Mundo Malte

Kit Presente Cerveja Belga - Dark Ales Selecionadas

Kit Presente Cerveja Belga - Dark Ales Selecionadas

Kit Presente | Degustação
Marca: Mundo Malte
Código: 238

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Cerveja Belga Chimay Bleue (Blue) - Dark Strong Ale - 9% ABV

Cerveja Belga Chimay Bleue (Blue) - Dark Strong Ale - 9% ABV

Cerveja Belga Chimay Bleue (Blue) - Dark Strong Ale - 9% ABV - Garrafa 330ml   Se dentro das cervejas belgas, as trapistas são as mais famosas mundialmente, o rótulo mais famoso dentre essas com com certeza é a Chimay Bleue (ou blue) se assim desejar.    Possui o caráter mais maltado e alcoólico de todas as cervejas de linha Chimay, e muitos a consideram uma versão mais forte e potente da Chimay Rouge, mas ainda existem controvérsias a respeito. Essa dark strong ale (você também pode encontrar ela sendo identificada como uma quadruppel),  já chega dizendo a que veio, possuindo graduação alcoólica de 9%.    Sua espuma é castanho-clara e possui boa formação e persistência, criando realmente uma “coroa” pra esse clássico. Sua cor varia entre o rubi profundo e o marrom intenso. No aroma notas maltadas se sobressaem, lembrando chocolate e caramelo, contendo também algumas notas frutadas.    Na boca ela surpreende, tanto pelo corpo quanto pelos sabores, que podem lembrar frutas cristalizadas e novamente chocolate, mas também surge uma picância de especiarias, como noz-moscada e pimenta do reino, muito bem equilibrado com um dulçor semelhante a caramelo, que persiste e invade a boca como um todo, o aftertaste possui um aquecimento alcoólico esperado pra uma cerveja com 9% de ABV, mas que é equilibrado ainda pelas notas caramelizadas e achocolatadas, trazendo uma sensação quase licorosa.          O amargor é firme, porém dá o suporte necessário para o dulçor fazer o seu trabalho de forma eficaz. Resumindo, chocolate, picância e álcool se fundem em quase perfeita harmonia a cada gole dessa obra desenvolvida por monges, que consegue realmente beirar a divindade.   Inicialmente desenvolvida para ser uma cerveja sazonal, mais especificamente uma cerveja natalina, ela caiu nas graças do público em geral e hoje faz parte do mix contínuo da cervejaria, sendo engarrafa em diversos tamanhos, como 330ml, 750ml, 1,5 litros, 3 litros e pasmem, 6 litros (O que se falando em Chimay, nós apreciadores não achamos nenhum exagero! Rs).   E como se não bastasse ser uma excelente cerveja mesmo fresca, a quem defenda uma espera (caso você consiga resistir a uma dessas na sua geladeira), média de cinco anos para que todo o potencial dessa bela cerveja seja alcançado, o que leva muitos apreciadores de Chimay a fazer degustações verticais, onde abrem garrafas de anos diferentes para avaliar as mudanças de perfil aromático e sensorial, curiosamente por isso, essa é a única cerveja da marca que contém o ano de fabricação impresso no rótulo.   Por esse envelhecimento pleno e bem-vindo que a Chimay Blue possui, sua versão na garrafa de 750ml é carinhosamente apelidada de Grande Réserve. Com o tempo, ela ganha notas que se assemelham a vinho do porto e xerez (ou jerez em castelhano) e até ameixas vermelhas.   Conhecida popularmente como Chimay, por estar a 8km da cidade de mesmo nome na Bélgica, a abadia de Notre-Dame de Scourmont foi fundada por monges do mosteiro de Westvleteren, que foram convidados a fundar um mosteiro na região a fim de ajudar no desenvolvimento da comunidade local.    Usando matérias-primas locais na sua maioria e também água dos poços do mosteiro, conseguem fazer cervejas únicas e que não são achadas em lugar nenhum do mundo.    A ordem trapista segue os preceitos de São Bento “Ora Et Labora” (Orar e trabalhar em tradução livre), os monges além da cervejaria possuem um laticínio na propriedade, que usa leite dos produtores da região para a produção.   Os monges seguem os três principais votos das ordens católicas, pobreza, castidade e obediência, com um quarto mandamento específico dos trapistas, de estabilidade, com o monge dedicando a totalidade da sua vida ao mesmo mosteiro.    Em função do voto de pobreza, todo lucro excedente das produções, deve ser direcionado para melhora comunitária, caridade ou obras sociais.   A ordem Cistercience reformada da estrita observância ficou conhecida como ordem trapista devido a sua primeira reforma ter sido feita no mosteiro francês de Notre-Dame de la Trappe, na região da Normandia.   Hoje, a gestão da cervejaria é feito separadamente da gestão do mosteiro, evitando assim que as preocupações seculares dominem as preocupações religiosas, mas ainda com a supervisão dos monges, o que garante a cervejaria o selo de “Authentic trappist product” nas suas cervejas e queijos.    Produz em média 120 mil hectolitros/ano e exporta em torno de 50% desse volume para diversos países do mundo. Então, só nos resta agradecer a Chimay por esse presente ao mundo cervejeiro, chamado Chimay Bleue.   Ficha Técnica:   Fabricante: Abbaye Notre Dame de Scourmount. Origem: Chimay - Bélgica. Teor Alcoólico (ABV): 9%. Aparência: Rubi profundo a marrom intenso, com espuma de boa formação e retenção de cor castanho-clara. Aromas: Notas que lembram frutados, mas principalmente notas de chocolate e caramelo, contrastando com notas de especiarias como noz-moscada e pimenta do reino.. Volume: 330ml   Estilo: Belgian-style Dark Strong Ale.  

Cerveja Belga St. Bernardus Prior 8 - Dubbel Ale 8% ABV - 330ml

Cerveja Belga St. Bernardus Prior 8 - Dubbel Ale - 8% ABV - 330ml   Os belgas não gostam muito de serem “rotulados” quando se fala de cerveja, usam vários ingredientes e são uma escola imensamente criativa. Mas alguns estilos são bem definidos em função de sua origem, a maioria desses estilos são os de abadia, como tripel e dubbel, e com certeza a Prior 8 é uma das dubbels que se destacam como referência do estilo.    A receita da St. Bernardus Prior 8 é um dos resquícios de quando a cervejaria ainda produzia sob licença, as cervejas da Westveleteren. Ou seja, é uma receita milenar que com certeza vale o prazer e a experiência.    A Prior 8 possui uma coloração marrom, com nuances de vermelho-rubi. Sua espuma é cremosa, mas pouco persistente em função da graduação alcoólica. Os aromas são bem equilibrados entre caramelo e melaço, provenientes tanto dos maltes, como do uso do candy-sugar, um tipo de açúcar caramelizado, usado diretamente na panela de fervura, trazendo tanto aroma, sabor e cor, mas não deixando o corpo da cerveja extremamente alto. As leveduras dão um show à parte, e contribuem com aromas e sabores de maçã vermelhinha e também figos, ambos maduros.   Esse balanço simétrico entre frutas e caramelo, retorna ao sabor, o aftertaste é um show a parte, com dulçor inicial que é logo preenchido por um amargor equilibrado, ao final, a carbonatação deixa tudo mais leve, e um aquecimento alcoólico envolvente entra em evidência.   É uma cerveja complexa em sabores e aromas, e em função da sua refermentação na garrafa, é uma cerveja muito interessante para ser guardada e degustada posteriormente, fazendo com que ela adquira outras nuances, pois a sua data de validade é longa.   Preparações das mais variadas podem ser feitas com esse estilo, desde a utilização diretamente nas receitas, destaco aqui, carnes cozidas, onde ela pode ser incorporada diretamente na panela no momento do cozimento, onde ela emprestará todas suas características ao molho, ou até uma redução da mesma para ser utilizada em carnes assadas. Inclusive uma das grandes características da culinária belga é o uso de cervejas no preparo dos pratos.    Harmonizações também são inúmeros, mas principalmente aquelas com carnes assadas com pele crocante e caramelizada. Um porco assado, um pato assado, um frango assado, todas essas carnes se enlaçam muito bem com a dubbel, porque pedem um certo dulçor, com a caramelização da cerveja e da pele se fundindo na boca. Os toque de frutados vão casar de forma harmoniosa também, principalmente com porco e frango, que são carnes que em geral já comemos lançando mão de molhos mais doces, ou de recheios que levam frutas pretas secas ou passas.    A dubbel também se aventura com sobremesas, um simples pudim de leite com calda de açúcar queimado vai ter todo seu potencial expandido quando encontrar uma dubbel no palato, o álcool e a carbonatação irão fazer o papel de diminuir a untuosidade, e as frutas vão explodir em contato com o cremoso do leite, transformando uma sobremesa simples do cotidiano em uma experiência sem precedentes.   Ficha técnica:   Fabricante: St. Bernardus Brewery. Origem: Watou - Bélgica. Teor Alcoólico (ABV): 8%. Aparência: Cor marrom-acastanhado, espuma de média formação e baixa estabilidade. Aromas: Notas de caramelo, toffee e mel, frutas passas como ameixa e uvas, maçã e figo maduros. Volume: 330ml   Estilo: Belgian Dubbel Ale.  

Cerveja Belga St. Bernardus Prior 8 - Dubbel Ale 8% ABV - 330ml
Cerveja Belga Westmalle Dubbel  - Belgian Dubbel  7% ABV

Cerveja Belga Westmalle Dubbel - Belgian Dubbel 7% ABV

Cerveja Belga Westmalle Dubbel - Belgian Dubbel - 7% ABV - 330ml   Situada na região de Antuérpia, próxima a cidade de Westmalle, a abadia de Nossa Senhora do Sagrado Coração, iniciou a produção de suas cervejas em torno do ano de 1856, de lá pra cá diversas ampliações foram feitas em sua planta com o fim de aumentar a capacidade produtiva.    Eles produzem três tipos cerveja, extra, dubbel e tripel, sendo a extra somente para consumo interno dos monges da cervejaria.    Pertencendo à ordem dos cistercienses reformados de estrita observância, ou popularmente conhecidos como trapistas, os monges da abadia seguem os preceitos fundamentais de São Bento “Ora et Labora”, em tradução livre, orar e trabalhar, os monges vivem em profunda oração e contato com o divino, e trabalham para a continuidade do mosteiro, em atividades na maioria das vezes agrícolas. Essas regras rígidas fazem com que o monge consiga ter uma experiência maior de contemplação da obra de Deus.    A ordem exige dos monges os três principais votos das ordens religiosas católicas, pobreza, castidade e obediência, com um quarto voto específico dos trapistas, o de estabilidade, onde o monge aceita viver a integridade de sua vida no mesmo mosteiro.    Para a sua cerveja receber o selo de “Authentic Trappist product”, ou produto autêntico trapista, a produção da cervejaria precisa respeitar os votos da ordem, como por exemplo, o voto de pobreza, onde a cervejaria não visa lucros, mas sim a sustentação do mosteiro, com todo excedente sendo empregado na melhoria da comunidade e em atividades de caridade. E precisa também que a produção seja feita ou pelo menos supervisionada por um monge da ordem.    Falando um pouco mais sobre a Westmalle dubbel, ela é uma cerveja escura com nuances de rubi se vista contra a luz, com uma espuma de boa formação cremosa, mas de média retenção, muito em função do seu teor alcoólico alto. Ela possui aromas frutados devido fermentação com levedura belga, aromas como banana madura, e também possui um intenso caramelo, proveniente dos maltes, mas também do açúcar candi, uma espécie de xarope feito com açúcar queimado, utilizado comumente nas cervejas belgas.    O caráter de caramelo também é conseguido em função do processo produtivo, as panelas de fervura da cervejaria possuem fonte direta de calor, ou seja, os queimadores estão em contato direto com o fundo da mosturação e fervura, o que faz surgir uma caramelização que não acontece quando se usa vapor, o mais comumente usado. Essa caramelização é única da Westmalle, e é extremamente difícil de ser reproduzida por outras cervejarias.    No paladar os aromas retornam, mas aqui a carbonatação vigorosa, deixa a cerveja leve de ser bebida, e apesar do caramelo, sentimos um final de gole seco, com amargor equilibrado. No quesito amargor, outro fato torna a Westmalle dubbel única, os monges usam somente cones de lúpulo, e não extrato ou pellets como outras cervejarias.    Tendo a caramelização como ator principal, várias harmonizações são possíveis com essa cerveja, mas principalmente aquelas que existam uma pele crocante, como frango ou porco, pois tudo ficará ainda mais presente. Pratos que peçam um certo dulçor também se beneficiam de forma extraordinária da dubbel, pois ela consegue fazer isso, sem deixar o prato excessivamente doce, em função do seu final seco.    Uma excelente harmonização também pode ser feita com um pudim, pois o açúcar queimado da cobertura casa perfeitamente com a caramelização da cerveja, a carbonatação deixa o palato fresco, e o álcool ao final faz florescer um aquecimento alcoólico que é literalmente divino. E não poderia ser diferente, desde 1926 usam a mesma receita.    Reza a lenda, que no ano de 1926, os monges do mosteiro começaram a fabricar uma cerveja escura, além da cerveja extra que já era produzida, para isso “dobraram” a quantidade de ingredientes da receita original, e diz-se que daí surgiu o nome “dubbel”.   Ficha técnica:   Fabricante: Westmalle Brewery. Origem: Westmalle - Bélgica. Teor Alcoólico (ABV): 7%. Aparência: Cor escura com nuances de rubi, espuma de boa formação. Aromas: Notas de caramelo e de frutas como banana madura. Volume: 330ml   Estilo: Belgian Dubbel Ale.  

Cerveja Trappistes Rochefort 6 - Belgian Dubbel- 7,5% ABV

Cerveja Belga Trappistes Rochefort 6 - Belgian Dubbel- 7,5% ABV - 330ml   A trappistes Rocherfort 6 é uma cerveja no estilo belgian dubbel, possui uma espuma de boa formação e boa retenção de cor quase bronze, os aromas são repletos de frutas secas como ameixas e frutas passas, porém também com toque de caramelo vindo dos maltes e também do açúcar-candi adicionado durante a fervura, uma característica bem comum às cervejas trapistas. No aroma também pode ser sentido uma pequena nota alcoólica, visto que ela possui 7,5% de ABV.    Os sabores trazem novamente os caramelados e as frutas ao paladar, predominantemente doce, porém não enjoativo, o amargor está presente, mas não se sobressai,  dando suporte ao dulçor, tornando o conjunto equilibrado. O aftertaste é seco, e pode ser atribuído a refermentação na garrafa, pois a cerveja continua viva. Logo, em exemplares mais novos pode estar menos seca em comparação com rótulos mais “antigos”,  essa característica faz com que a Rochefort 6 seja uma cerveja que envelhece muito bem.    Toques herbais também podem ser encontrados no aftertaste, tendendo ao hortelã, mas de forma geral as frutas pretas dão o teor final, que também apresenta um pequeno e aconchegante aquecimento alcoólico.   O nome Trappistes Rochefort 6, não está ligado ao teor alcoólico e sim ao grau de concentração do mosto, de acordo com a escala usada antigamente na Bélgica e que atualmente foi trocada pela medida de graus plato conhecida mundialmente. A Rochefort tinha nessa medida anterior o grau 6 na escala. As demais cervejas também recebem suas nomenclaturas de acordo com essa antiga escala.   A abadia de Notre-Dame de Saint-Rémy fica próxima a cidade de Rochefort na Bélgica, daí vem o nome de batismo de suas cervejas.  Concebida inicialmente para ser um convento, a abadia foi fundada por volta do ano 1230, duzentos anos depois as freiras foram substituídas pelos monges.  A abadia passou por diversos casos de destruição quase total, o primeiro deles em 1630 quando foi atacado e destruído, e também após isso na revolução francesa (1974), quando foram obrigados a abandonar o mosteiro após terem os bens confiscados, e o mosteiro saqueado e demolido.   Em 1887 os monges cistercienses voltaram ao local do mosteiro e reconstruíram o mesmo, com a cervejaria ganhando um status maior após o ano de 1952 quando foi modernizada quase que completamente, e também em 1960 quando a mesma foi totalmente reconstruída, se tornando uma das mais bonitas cervejarias do mundo na opinião de muitos historiadores, cervejeiro e entusiastas.    Os produtos da Rochefort, inclusive as cervejas, possuem o selo de “Authentic Trappist Product” um selo similar ao de “origem controlada” que garante que os produtos foram todos feitos conforme os regimentos da ordem trapista. Respeitando inclusive os votos que a ordem obriga, como obediência, castidade e pobreza, com o voto de pobreza obrigando que todo excedente de capital, aquém daquele usado na manutenção da abadia seja direcionado a caridade e ao fomento da comunidade em torno do mosteiro.    Hoje a cervejaria possui trabalhadores leigos, porém, toda produção é supervisionada por um monge da ordem. A capacidade produtiva da planta cervejeira é de aproximadamente 40 mil hectolitros/ano, porém fica limitada a aproximadamente 20 mil hectolitros/ano, a fim de que a administração e as preocupações cervejeiras não conflitem com a vida monástica, que é o cerne da instituição.   Ficha Técnica:   Fabricante: Abadia de Notre-Dame de Saint-Rêmy. Origem: - Bélgica. Teor Alcoólico (ABV): 7,5% Aparência: Âmbar intenso, com espuma de boa formação e retenção. Aromas: Caramelo, e frutas passas, como ameixas e uvas pretas, com pequena nota alcoólica devido ao seu alto ABV. Volume: 330ml   Estilo: Belgian-Style Dubbel.  

Cerveja Trappistes Rochefort 6 - Belgian Dubbel- 7,5% ABV

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