Mundo Malte

Kit Presente Cerveja - Seleção Strong Dark Ales + Taça Belga

Kit Presente Cerveja - Seleção Strong Dark Ales + Taça Belga

Kit Presente | Degustação
Marca: Mundo Malte
Código: 236

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Cerveja Belga Chimay Bleue (Blue) - Dark Strong Ale - 9% ABV

Cerveja Belga Chimay Bleue (Blue) - Dark Strong Ale - 9% ABV

Cerveja Belga Chimay Bleue (Blue) - Dark Strong Ale - 9% ABV - Garrafa 330ml   Se dentro das cervejas belgas, as trapistas são as mais famosas mundialmente, o rótulo mais famoso dentre essas com com certeza é a Chimay Bleue (ou blue) se assim desejar.    Possui o caráter mais maltado e alcoólico de todas as cervejas de linha Chimay, e muitos a consideram uma versão mais forte e potente da Chimay Rouge, mas ainda existem controvérsias a respeito. Essa dark strong ale (você também pode encontrar ela sendo identificada como uma quadruppel),  já chega dizendo a que veio, possuindo graduação alcoólica de 9%.    Sua espuma é castanho-clara e possui boa formação e persistência, criando realmente uma “coroa” pra esse clássico. Sua cor varia entre o rubi profundo e o marrom intenso. No aroma notas maltadas se sobressaem, lembrando chocolate e caramelo, contendo também algumas notas frutadas.    Na boca ela surpreende, tanto pelo corpo quanto pelos sabores, que podem lembrar frutas cristalizadas e novamente chocolate, mas também surge uma picância de especiarias, como noz-moscada e pimenta do reino, muito bem equilibrado com um dulçor semelhante a caramelo, que persiste e invade a boca como um todo, o aftertaste possui um aquecimento alcoólico esperado pra uma cerveja com 9% de ABV, mas que é equilibrado ainda pelas notas caramelizadas e achocolatadas, trazendo uma sensação quase licorosa.          O amargor é firme, porém dá o suporte necessário para o dulçor fazer o seu trabalho de forma eficaz. Resumindo, chocolate, picância e álcool se fundem em quase perfeita harmonia a cada gole dessa obra desenvolvida por monges, que consegue realmente beirar a divindade.   Inicialmente desenvolvida para ser uma cerveja sazonal, mais especificamente uma cerveja natalina, ela caiu nas graças do público em geral e hoje faz parte do mix contínuo da cervejaria, sendo engarrafa em diversos tamanhos, como 330ml, 750ml, 1,5 litros, 3 litros e pasmem, 6 litros (O que se falando em Chimay, nós apreciadores não achamos nenhum exagero! Rs).   E como se não bastasse ser uma excelente cerveja mesmo fresca, a quem defenda uma espera (caso você consiga resistir a uma dessas na sua geladeira), média de cinco anos para que todo o potencial dessa bela cerveja seja alcançado, o que leva muitos apreciadores de Chimay a fazer degustações verticais, onde abrem garrafas de anos diferentes para avaliar as mudanças de perfil aromático e sensorial, curiosamente por isso, essa é a única cerveja da marca que contém o ano de fabricação impresso no rótulo.   Por esse envelhecimento pleno e bem-vindo que a Chimay Blue possui, sua versão na garrafa de 750ml é carinhosamente apelidada de Grande Réserve. Com o tempo, ela ganha notas que se assemelham a vinho do porto e xerez (ou jerez em castelhano) e até ameixas vermelhas.   Conhecida popularmente como Chimay, por estar a 8km da cidade de mesmo nome na Bélgica, a abadia de Notre-Dame de Scourmont foi fundada por monges do mosteiro de Westvleteren, que foram convidados a fundar um mosteiro na região a fim de ajudar no desenvolvimento da comunidade local.    Usando matérias-primas locais na sua maioria e também água dos poços do mosteiro, conseguem fazer cervejas únicas e que não são achadas em lugar nenhum do mundo.    A ordem trapista segue os preceitos de São Bento “Ora Et Labora” (Orar e trabalhar em tradução livre), os monges além da cervejaria possuem um laticínio na propriedade, que usa leite dos produtores da região para a produção.   Os monges seguem os três principais votos das ordens católicas, pobreza, castidade e obediência, com um quarto mandamento específico dos trapistas, de estabilidade, com o monge dedicando a totalidade da sua vida ao mesmo mosteiro.    Em função do voto de pobreza, todo lucro excedente das produções, deve ser direcionado para melhora comunitária, caridade ou obras sociais.   A ordem Cistercience reformada da estrita observância ficou conhecida como ordem trapista devido a sua primeira reforma ter sido feita no mosteiro francês de Notre-Dame de la Trappe, na região da Normandia.   Hoje, a gestão da cervejaria é feito separadamente da gestão do mosteiro, evitando assim que as preocupações seculares dominem as preocupações religiosas, mas ainda com a supervisão dos monges, o que garante a cervejaria o selo de “Authentic trappist product” nas suas cervejas e queijos.    Produz em média 120 mil hectolitros/ano e exporta em torno de 50% desse volume para diversos países do mundo. Então, só nos resta agradecer a Chimay por esse presente ao mundo cervejeiro, chamado Chimay Bleue.   Ficha Técnica:   Fabricante: Abbaye Notre Dame de Scourmount. Origem: Chimay - Bélgica. Teor Alcoólico (ABV): 9%. Aparência: Rubi profundo a marrom intenso, com espuma de boa formação e retenção de cor castanho-clara. Aromas: Notas que lembram frutados, mas principalmente notas de chocolate e caramelo, contrastando com notas de especiarias como noz-moscada e pimenta do reino.. Volume: 330ml   Estilo: Belgian-style Dark Strong Ale.  

Cerveja Belga Delirium Nocturnum - Strong Dark Ale - 8,5% ABV - 330ml

Cerveja Belga Delirium Nocturnum - Strong Dark Ale - 8,5% ABV - 330ml   A cerveja mais escura da linha Delirium, a Nocturnum é denominada como strong dark beer em seu rótulo, possui um teor alcoólico de 8,5%, é uma cerveja potente, mas que não agride o paladar, o aquecimento alcoólico ao final do gole é notável, e envolve o peito.    Os aromas possuem toques de caramelo, chocolate, e frutas passas escuras, como uva passa e ameixa, e também de especiarias como coentro podem ser notadas.    É uma cerveja de corpo alto, uma cerveja que enche a boca no gole, e tem uma carbonatação boa, pois é triplamente fermentada, sendo a última fermentação feita diretamente na garrafa. O amargor é crescente no gole, vindo especialmente dos lúpulos, mas é possível também sentir um pequeno amargor da torra dos maltes. O final é magnificamente equilibrado entre dulçor e amargor.    A Cervejaria Huyghe, fabricante da Delirium, foi fundada por Léon Huyghe, em 1906, e no começo fabricavam uma Pilsner, somente após algum tempo a linha Delirium foi lançada, ganhando bastante espaço no mercado, principalmente no mercado exterior. Em função disso, a maior parte da produção da linha é exportada. E é uma das marcas belgas mais conhecidas do mundo.   Seu nome e rótulo fazem referência a sua irmã mais velha, a Delirium tremens, que por sua vez, é “inspirada” na patologia de mesmo nome, que acomete dependentes severos de álcool. A doença é caracterizada por alucinações, convulsões e estados de delírio, justamente nesse sintoma, sendo representado pelo elefante rosa e pelos lagartos dançantes de seu rótulo, por essa mesma razão, ela teve sua comercialização proibida em diversos países, inclusive nos EUA, onde era conhecida como Mateen.    Se a referência foi acertada ou não, ou se o bom humor das cabeças pensantes da cervejaria foi de bom gosto ou não, fica a seu critério de avaliação.   A cervejaria passou momentos difíceis, principalmente durante a primeira guerra mundial, onde teve suas tinas de mosturação derretidas para fabricação de projéteis, pelas forças de ocupação.    Aqui estamos falando de uma cerveja rica em aromas de caramelo e toffee, e também de especiarias, o que faz com seja uma cerveja excelente para harmonização, a Nocturnum encara praticamente qualquer parada quando o assunto é carne vermelha. A caramelização da carne assada lentamente combina muito bem com o perfil de caramelo da cerveja, e não só isso, carnes com mais gordura são a melhor pedida, pois o teor alcoólico e a carbonatação vinda da refermentação na garrafa, alivia o paladar.    E não só carnes assadas, carnes cozidas lentamente em molho, também vão muito bem, inclusive na Bélgica, a cerveja é incorporada já ao molho, o que pode tornar o casamento quase perfeito na hora de ser servida e apreciada.    Com carne de porco assada, ela dá outro show, tanto pelo caramelo que se funde com a pele do porco, quanto pelos dulçor e perfil frutado, que combina muito bem com carne de porco.    Um frango pode parecer meio sem graça de começo, mas um belo frango com a pele crocante vai ser uma das melhores experiências que você terá com esse estilo, se você recheá-lo com uma farofa de uvas passas e damasco então, eis a harmonização de milhões, pois tudo se funde na boca, com a carbonatação fazendo aqui novamente o papel de limpar o palato, deixando tudo ainda mais saboroso na próxima garfada.  Ficha técnica:   Fabricante: Huyghe Brewery. Origem: Melle - Bélgica. Teor Alcoólico (ABV): 8,5%. Aparência: Cerveja escura e opaca.  Aromas: Aromas que lembram caramelo, toffee, e frutas escuras passas, como ameixa e uva.Volume: 330ml   Estilo: Belgian Strong Dark Ale.  

Cerveja Belga Delirium Nocturnum - Strong Dark Ale - 8,5% ABV - 330ml
Cerveja Belga St. Bernardus Abt 12  - Quadrupel Ale 10% ABV

Cerveja Belga St. Bernardus Abt 12 - Quadrupel Ale 10% ABV

Cerveja Belga St. Bernardus Abt 12 - Quadrupel Ale - 10% ABV - 330ml   Durante muito tempo (muito tempo mesmo!), a Cervejaria St. Bernardus produziu as cervejas Westveleteren, sob a licença da abadia de St. Sixtus. Essa parceria durou em torno de 60 anos, terminando em 1992, quando as cervejarias trapistas estavam criando o selo de “Authentic Trappist Product” um tipo de selo de produto trapista autêntico, que é usado por abadias que seguem algumas regras específicas, sendo uma delas, a produção ser feita ou supervisionado por um monge da ordem.    A parceria se encerrou, mas o know-how e as receitas permaneceram com a St. Bernardus, que criou cervejas muito parecidas com as que produzia anteriormente. Uma delas é a Abt 12, considerada por muitos cervejeiros, sommeliers e entusiastas, como a irmã gêmea da Westveleterem 12, um rótulo aclamado como a melhor cerveja do mundo.   Se a Abt 12 não tiver a mesma receita, ela é a que chega mais perto disso, por todas as razões já apresentadas.   Uma cerveja de características sensoriais complexas, que trás consigo uma riqueza olfativa, sensitiva e gustativa únicas.   De coloração escura, e com uma espuma cor marfim, ela começa linda já no visual, e é claro, merece (e é o mais recomendado), que seja servida em um cálice belga, para uma melhor experiência. Seu rótulo já demonstra isso, muito bem ornado com um monge e sua taça, mas também uma menção no verso do mesmo indica o cálice.   No olfato ela apresenta uma junção de frutas secas passas, como uvas, ameixa e figo, mas possui também algumas notas de conhaque, e doce de banana, essas vindas da esterificação da levedura belga.  Algumas nuances de melaço e caramelo também podem ser sentidas.   No paladar tudo se intensifica, mas agora com o álcool e a carbonatação estando presentes, é uma cerveja de corpo cheio, o gole enche a boca, mas é de toque aveludado, o álcool na boca não é agressivo, somente ganhando protagonismo no aftertaste, onde é percebido pelo aquecimento alcoólico. Possui uma certa acidez balanceada, e um amargor que suporta e carrega o dulçor de forma muito elegante.    Essa junção de sensações torna a experiência extremamente agradável e harmoniosa, é uma cerveja que nos remete a alegria, a momentos felizes. E sim, beber uma cerveja pode despertar isso, é como um sentimento de gratidão, por ter tido a oportunidade de degustar tão singela obra, aprimorada a quase perfeição desde 1946.   Harmonizações sugerem comidas de natal, principalmente aquelas em que usamos frutas passas, como uma farofa ou um recheio, mas também lida muito bem com assados característicos dessas épocas, principalmente um assado de porco com a pele bem tostada, que pede um teor alcoólico mais elevado para a limpeza do palato.   Um pudim se entremeia de forma espetacular com esse rótulo também, trazendo uma característica de manjar ao conjunto, mas, caso não queira algo tão elaborado, sugiro um panettone (de frutas é claro), o mesmo vai emprestar o dulçor de panificação e a cerveja entrará com ainda mais frutas, o álcool vai transformar tudo, e o resultado vai ser um licor cremoso de frutas passas com um toque de caramelo. Vale a pena, você com certeza vai se surpreender.    Fato curioso é que a produção dessa receita leva em torno de 90 dias, desde a brassagem até o produto final para consumo, desde a fermentação, até as etapas de maturação.    A St. Bernardus Abt 12, é uma das “1001 cervejas para beber antes de morrer”, do livro de mesmo nome. Ficha técnica:   Fabricante: St. Bernardus Brewery. Origem: Watou - Bélgica. Teor Alcoólico (ABV): 10%. Aparência: Cor escura, espuma de média formação de cor marfim, cremosa porém, pouco persistente.. Aromas: Notas de caramelo, toffee e melaço, frutas passas como ameixa e figo maduros, podendo remeter também a conhaque e licor.. Volume: 330ml   Estilo: Belgian Quadruppel Ale.  

Cerveja Trappistes Rochefort 10 - Quadrupel - 11,3% ABV

Cerveja Belga Trappistes Rochefort 10 - Belgian Quadrupel - 11,3% ABV - 330ml   Obra divina seria o adjetivo mais correto para se usar quando falamos em Trappistes Rochefort 10. Considerada uma das melhores cervejas do mundo, essa quadrupel surpreende a cada um dos goles, do primeiro ao último. O aumento da temperatura faz aflorar novas nuances, aromas e sabores, explorando todas as camadas de complexidade.    Ela possui cor escura, bem fechada, mas é possível contra a luz verificar algumas nuances de vermelho. A sua espuma é densa e cremosa, e tem uma boa persistência, apesar do teor alcoólico de 11,3%.    Nos aromas ela remete a frutas secas e passas, como ameixa e damasco, podendo também trazer uma lembrança de figos em calda, caramelo também pode ser sentido, provenientes do malte, mas principalmente pelo uso de candi-sugar, um espécie de açúcar queimado, usado para aumentar o teor alcoólico sem necessariamente aumentar muito o corpo da cerveja, que é adicionado diretamente na fervura, nesse caso o candi-sugar é mais escuro. Notas leves de chocolate também podem aparecer, dependendo da temperatura da cerveja.    O fator temperatura é crucial de ser respeitado nesse estilo, pois ele volatiliza mais seus aromas com uma temperatura maior, algo entre 8º e 12º graus.  No paladar ela se revela cremosa e sedosa, preenchendo toda a boca, a carbonatação é presente e vibrante, em função da refermentação que acontece na garrafa. Uma nota quase licorosa pode ser sentida.    As frutas retomam e dominam, mas ainda é possível sentir um dulçor, e um certo amargor de malte também é sentido, que se funde ao amargor do lúpulo, porém não é persistente, é suficiente somente para que o dulçor não fique enjoativo. Ao final do gole, na boca a junção das frutas secas e passas com o caramelo e chocolate nos remete a frutas em calda, figos na sua maioria, mas também ameixa pretas.   O aquecimento alcoólico é presente, mas não é agressivo, em uma degustação às cegas, com certeza a sensação seria de uma cerveja com menos álcool, algo em torno de 7%, o álcool é muito bem inserido, muito bem balanceado, aquece, mas é aconchegante.    Uma curiosidade a respeito da produção da Rochefort é o esquema de leveduras, que de acordo com alguns autores é usada primeiro na 6, depois na 8 e ao final na 10.   A abadia de Notre-Dame de Saint-Rémy foi concebida inicialmente como um convento, e somente duzentos anos depois foi transformada em monastério, e como a maioria dos mosteiros, passou por casos de destruição, o último deles na época da revolução francesa, onde teve seus bens confiscados, e sua estrutura saqueada e demolida. Em 1887 os monges da ordem retornaram e reconstruíram tudo, inclusive sua cervejaria, que é considerada uma das mais bonitas do mundo.    A Ordem Cisterciense Reformada de Estrita Observância, é uma linha religiosa que segue a regra de São Bento, “Ora Et Labora”, “orai e trabalhai” em tradução livre, com os monges dividindo seu tempo entre o trabalho, o descanso e a oração. Fazem também os principais votos das ordens católicas: castidade, obediência e pobreza, e um quarto voto exclusivo, o de estabilidade, onde o monge se compromete a dedicar sua vida integralmente ao mesmo mosteiro.    O voto de pobreza é observado em todas as áreas “comerciais” do mosteiro, pois toda produção, tanto de cerveja como de outros produtos deve ser usada somente para custeio das despesas da abadia, e todo lucro excedente deve obrigatoriamente ser doado ou usado para ações de caridade na comunidade onde está instalado o mosteiro.    Além da regra do voto de pobreza, ainda é necessário que a produção ou no mínimo a supervisão da produção seja feita por um dos monges, para que o produto receba o selo de “Authentic Trappist Product”, selo criado para diferenciar os produtos trapistas dos de abadia comum. Então, nem todo produto feito em uma abadia é trapista, mas todo produto trapista é feito em uma abadia, ou sob supervisão da mesma.   O estilo consegue se harmonizar com vários pratos, um pudim de leite, com calda de caramelo seria uma experiência excelente, pois o caramelo da cerveja se fundirá ao da sobremesa, enquanto o amargor vai balancear o dulçor, enquanto a carbonatação vai limpar o palato ao final.    Pratos que possuem recheio, como frango e pato também vão servir muito bem,  principalmente se possuírem frutas. Um sorvete mais neutro como creme ganharia um toque todo especial de frutas e caramelo, com um sorvete de chocolate, os sabores iriam ficar ainda mais presentes. A carbonatação nesse caso seria extraordinariamente refrescante, e o álcool faria um papel de tornar tudo quase um licor, vale muito a pena.    A Trappistes Rochefort 10 é uma das “1001 cervejas para beber antes de morrer” descritas no livro de mesmo nome, do editor Adrian Tierney-Jones. Ficha Técnica:   Fabricante: Abadia de Notre-Dame de Saint-Rémy. Origem: Bélgica. Teor Alcoólico (ABV): 11,3% Aparência: Cor escura intensa, contra a luz, nuances de vermelho-rubi, com espuma de boa formação e retenção. Aromas: Caramelo, chocolate e frutas passas, como ameixas e uvas pretas, chegando até figo em calda, com notas licorosas. Volume: 330ml   Estilo: Belgian Quadrupel.  

Cerveja Trappistes Rochefort 10 - Quadrupel - 11,3% ABV
Taça | Cálice Belga Abadia -  Belga Mundomalte - 550ml

Taça | Cálice Belga Abadia - Belga Mundomalte - 550ml

Taça | Cálice Belga Abadia/Belga -  Mundomalte - 550ml   A diferença entre um bom cálice e um copo comum pode ser o ponto crucial na hora de degustar certos estilos de cerveja. E não queremos com isso despertar o sentimento de “chatões da cerveja”, muito pelo contrário, queremos que você tenha a melhor experiência possível.   E uma boa experiência tem várias camadas, começando pela visual, uma bela cerveja belga, uma cerveja inglesa bem maltada e etc., merecem um cálice imponente, porque são cervejas de “personalidade” forte.    Além disso, por terem essa complexidade maior, e na maioria das vezes mudando conforme a mesma aumenta de temperatura, uma taça com boca larga é ideal para que os aromas se volatilizem com maior facilidade, inundando o ar, e fazendo com que a empolgação pelo gole aumente.   Você possivelmente não tomaria um gin em um copo americano, pois é uma bebida que sempre agrada aos olhos em primeiro lugar. E a cerveja também merece esse cuidado.   Nosso cálice belga comporta um volume de 550ml, sendo esse suficiente para acomodar uma garrafa “long neck” (e a maioria das cervejas belgas, ou de outras escolas, que são mais potentes possuem em torno de 330ml), e também permitindo um espaço suficiente para acomodar toda a coroa de espuma que acompanha esses estilos.   Possui uma personalização em dourado na borda, a deixando ainda mais sofisticada e elegante, com certeza, é ideal para um serviço que vai surpreender os amigos, ou até mesmo, para quem gosta de tomar uma cerveja sozinho. Não é porque você beberá sozinho, que não precisará de uma experiência inesquecível.   Ficha técnica:   Fabricante: Ruvolo, sob a licença do MundoMalte.com. Material: Vidro Volume: 550ml

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